Dúvidas


Leia abaixo as dúvidas mais comuns sobre o sistema Hydroflex.


Manutenção


Com 1 ano de garantia no ato da instalação, o Kit Hydroflex deverá ser reabastecido a cada 1 mil quilômetros com uma solução eletrolítica de baixo custo fornecida por nossos parceiros locais. Assim, aumentando a vida útil do motor e a eficiência da queima do combustível.

Menos Burocracia


Quando comparamos com o GNV (Gás Natural Veicular), observamos que, em termos de burocracia, o Kit Hydroflex destaca-se pela simplicidade em obter vantagens adicionais, oferecendo aos usuários uma escolha mais descomplicada na busca por soluções de combustão auxiliar. Ao contrário, a burocracia para veículos equipados com GNV é mais complexa, exigindo alterações anuais no documento do veículo e vistorias recorrentes para garantir a conformidade e segurança do sistema instalado. Essa comparação ressalta a eficiência e facilidade do processo burocrático para os usuários do Kit Hydroflex.

Incentivos


Para aqueles que almejam vantagens adicionais, como a isenção de 50% no IPVA em SP e a exclusão do rodízio, a burocracia associada ao Kit Hydroflex resume-se a uma inspeção junto ao DETRAN local a cada 5 anos. Esta etapa confirma a efetiva redução de emissões de poluentes, validando os benefícios ambientais do sistema e permitindo aos usuários uma transição suave para uma solução sustentável e econômica, sem enfrentar complicações excessivas.

rodízio de veículos


Considerando a legislação vigente, a Lei nº 15.997 de 27 de Maio de 2014 confere benefícios aos veículos equipados com o Kit Hydroflex. A classificação como veículos elétricos ou movidos a hidrogênio isenta esses automóveis das restrições impostas pelo Rodízio Municipal de Veículos em São Paulo, proporcionando uma circulação mais flexível aos proprietários.

funcionamento


O sistema é instalado no porta-malas do veículo. Já no motor, instalamos um controlador eletrônico, responsável por se comunicar com o computador de bordo, cortando parcialmente a injeção de combustível e injetando o gás hidrogênio, através do fluxo de ar ou por injeção eletrônica.Além disso, a quebra das moléculas de H²O para HHO de uma solução eletrolítica formulada pela Hydroflex, com composição de 3 carbonatos e um dióxido de titânio. Assim, potencializam esta reação por eletrólise com menor uso de correntes elétricas. Por fim, todo o sistema é controlado por um aplicativo que gerencia o corte de combustível e a produção de HHO, que é inserido no TBI por injeção eletrônica.


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